28 Apr 2019 02:39
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<h1>Por Que As Agências Precisam Fazer Bem mais Do Que Executar Campanhas De PPC</h1>
<p>Lá se irão 34 anos desde que o primeiro marketplace do mundo, o Electronic Mall, foi lançado nos EUA. Em 1984, a CompuServer, concorrente da AOL, colocou no mercado um software que, quando instalado no pc, dava acesso ao catálogo de 85 lojas diferentes. Você podia filtrar a procura por empresa, item e ordem, a título de exemplo, escolher um objeto e, com o teu cartão de crédito, finalizar a compra.</p>
<p>Mais de três décadas depois, o Brasil vive uma verdadeira efervescência na área de marketplaces. Mesmo com a queda econômica que assolou o país - e, aos poucos, parece entrar para o passado -, corporações internacionais optaram apostar tuas fichas no mercado brasileiro e investir deste canal. Exemplo mais recente, a Amazon tem expandido rapidamente a operação aqui. Em outubro de 2017, depois de anos no comércio de livros, a gigante americana finalmente lançou o seu e-commerce de eletrônicos. A tua entrada no mercado pegou diversos players de surpresa e provocou nos concorrentes uma avalanche de quedas na Bolsa de Valores.</p>
<p>Menos de um mês depois, acrescentou a ordem de Casa e Cozinha. Em janeiro, foi a vez de postagens de papelaria ganharem as “prateleiras” do website. Agora o Mercado Livre conquistou números generosos na sua operação mundial - que, além da Argentina, tem no Brasil um dos seus principais mercados. São mais de 182 milhões de usuários e 23,seis milhões de consumidores únicos em toda a América Latina. E não se esqueça do Buscapé, que bem como entrou para o ramo.</p>
<p>Os números impressionam mesmo sem mencionar as plataformas voltadas pra públicos específicos. Hoje, existem incontáveis nichos representados por esse canal de vendas - como vestuário, calçados e até produtos artesanais. Obter Dinheiro Na Internet marketplaces a galinha dos ovos de ouro do e-commerce. No entanto essa empolgação se justifica? Especialistas e lojistas, por tua vez, acreditam que os “shopping centers online” conseguem ser um prazeroso meio de ampliar as vendas - todavia, pra essa finalidade, é preciso tomar cuidados. Sem atenção, a vida de uma loja virtual corre o risco de terminar tão logo comece.</p>
<p>Pela visão do consultor e palestrante Rodrigo Maruxo, lojistas online precisam tomar cuidado ao concentrar suas vendas exclusivamente nessas plataformas, principalmente por causa de elas estão em constante mudança e método de amadurecimento. Ele cita, como exemplo, os ajustes e transformações essenciais de regras comerciais que o paradigma experimenta nos últimos 3 anos.</p>
<p>Com a entrada recente da Amazon no mercado, mais estruturas foram e estão sendo remodeladas. Contudo o episódio de os marketplaces serem uma plataforma de vendas “concorrente da loja física” impossibilita ao varejista, tais como, elaborar com a base de freguêses uma ligação mais profunda do que o claro comércio de produtos. “Do ponto de visão do canal, marketplace não é vantagem, visto que ele foca na venda e não na mídia.</p>
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<p>Caso contrário, o público pesquisaria o produto pelo canal e fecharia a compra no e-commerce direto do seller. Aí, o marketplace não ganharia nada e viraria só um expositor”, opinou Christopher Neiverth, gerente de e-commerce da Lojas Pompeia. Essa dependência que o marketplace institui, mas, é o consequência natural - e, geralmente, indesejado - da combinação entre os lojistas e a plataforma, a encerramento de se beneficiarem mutuamente. De um lado, estão os grandes varejistas, que, após anos de investimento em construção de marca, consolidaram um tráfego expressivo e qualificado em seus sites. ] e o baixo varejista cresce organicamente e acelera o desenvolvimento do seu negócio”, explicou Maruxo.</p>
<p>“Há também questões de regulamentações que podem impactar em maior ou menor grau todo o mercado e podem ser um ponto de atenção e risco”, declarou o especialista. Uma destas dúvidas é a nova determinação instituída em maio do ano anterior pelo Banco Central, que passou a levar em conta os marketplaces uma espécie de associação financeira. Cinco Hábitos De Empreendedores Que Se tornaram Muito Ricos as pessoas que está inclinado a trabalhar com marketplace, a gama de pontos para onde focar a atenção é extensa. Mesmo desta maneira, Eduardo Bento, consultor de comércio eletrônico com passagem pela Elare, do Rio Enorme do Sul, acredita que existem privilégios em embarcar na onda do marketplace.</p>
<p> Alguém Neste momento Se Formou Nessa Escola? , nos tempos de lojista, investia 10% do budget em marketing, tinha uma operação com meios de pagamento que custava 3% e ainda corria riscos com fraudes. “Recebia tudo parcelado, não tinha muito capital de giro e precisava muito de investimento para suportar o crescimento no e-commerce”, contou Bento.</p>
<p>“Com o marketplace, consegui acertar o cashflow da operação e, com o pagamento antecipado, pude negociar um valor de compra melhor com os fornecedores”, argumentou. Na sua opinião, hoje as plataformas trabalham pros lojistas, e não o oposto. Pra comparecer a estes resultados positivos, Bento conta que é preciso “saber fazer as contas” e construir escalabilidade. “Precisa captar o corrente de pedidos para cada cidade e, portanto, indagar melhor o custo do frete a final de obter uma boa posição no buybox”, explicou. Tony Coelho: Rock In Rio E Informações O Dia , inclusive, utilizar ferramentas que facilitam, a título de exemplo, seguir os preços e os prazos de entrega pra agilizar as tomadas de decisão.</p>